Boas pessoal,
Como já todos sabem (e provavelmente estão fartos de saber) estamos em crise… o que é uma coisa muito chata e que não dá jeito nenhum. Principalmente quando precisamos de uma coisa (que não sei se já ouviram falar dela) chamada dinheiro para praticamente tudo o que fazemos enquanto acordados.
Devido à crise há que tentar poupar o máximo possível em todas as áreas da nossa existência. Como eu me considero um “especialista na área da comida”, hoje trago-vos uma “teoria/dica” para pouparem uns trocos.
Ora em primeiro lugar deixem-me fazer-vos uma pergunta. O que é que fazem quando têm em vossa casa comida fora de prazo?
A- Prazos ?? Qu’éssa cena? Nem reparo nisso.
B- Vai imediatamente para o lixo.
C- Abro. Se me cheirar mal, vai fora.
Sim meus amigos a resposta certa é a C. Se ponderaram por um instante em escolher alguma das outras …nesse caso não estão no bom caminho para pouparem uns trocos.
Para mim os prazos de validade dos alimentos, muitas vezes são apenas uma burocracia imposta para que haja um aviso por parte dos produtores…para depois se adoecermos eles nos virem dizer: “a gente avisou…quem lhe mandou comer uma lata de ‘salchichas’ com validade até 1995?”.
Por exemplo no caso de latas é fácil saber se o conteúdo está ou não bom para consumo. Se uma lata estiver opada não está boa para consumo. Outra maneira de saber isso é, obviamente, abri-la e cheirar o conteúdo.
Outro exemplo muito comum é o dos iogurtes. Só porque o iogurte está fora de prazo não quer dizer que não seja comestível. Estando no frigorífico os iogurtes por norma aguentam algum tempo depois de o prazo expirar. Basta abrirem, cheirarem e, caso necessário, provarem uma “pontinha” só para terem a certeza.
Por isso já sabem, não sigam a política despesista da maior parte dos nossos governos das últimas décadas. Antes de deitarem comida fora PAREM, OLHEM, CHEIREM e….(num caso extremo) PROVEM.
Design por: Sara Costa - sarajfcosta.wix.com/fotografia
Sou fã dessa teoria há muito tempo e a minha técnica é a mesma e não me tenho dado mal, aliás raramente há algo que me afecte o aparelho digestivo. Linda
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