segunda-feira, 27 de maio de 2013

Marinar a carne


Olá minha gente,

Hoje trago-vos uma dica para carnívoros. Que me desculpem os vegetarianos, vegans e afins (prometo que, um dia destes, me vou dedicar a esses temas), mas não conseguiria deixar de comer carne. Não tenho nada contra esse tipo de alimentação, até sou fã e já experimentei vários pratos vegetarianos e vegans, que considero simplesmente fabulosos. Mas, já sabem, “a carne é fraca”, a minha, claro.

Uma das formas de “dar mais sabor” à carne é fazendo marinadas. Os tipos de carne mais indicados para fazer marinadas são as carnes mais duras, como o bife da vazia, alcatra ou lagartos, entre outros.
Uma marinada consiste num elemento ácido, óleo e elementos de sabor, como açúcares, ervas e/ou temperos. O ácido vai quebrando (lentamente) o tecido muscular da carne e os restantes elementos dão sabor. A carne terá que ser marinada em pedaços finos, caso contrário, se os pedaços forem muito grossos, a parte externa poderá ficar azeda quando a marinada chegar ao centro. Outra técnica é fazendo perfurações num pedaço de carne, para que a marinada chegue ao centro.

Deve-se ter em atenção a acidez e o tempo em que marinamos a carne. Caso a acidez da marinada seja muito elevada, em apenas duas horas, um pedaço de carne pode ficar, muito duro, porque a carne perde água e endurece.

Existem várias opções de marinada. Com vinho, vinagre, limão (ou outros citrinos), iogurte, gengibre e até com mostarda. Mas também existe uma boa opção utilizando frutas com elevada acidez, como papaia, kiwi e abacaxi, que acabam por dar um toque mais exótico aos pratos.
Excelentes para os churrascos de verão, mas também para um bom cozinhado de forno no inverno.



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